Meu corpo, minhas regras
- Isabella F.
- 20 de nov. de 2015
- 2 min de leitura
A rede globo de televisão lançou um vídeo com a campanha "Meu corpo, minhas regras" e gerou muita polêmica no meio virtual.
O vídeo foi muito mal visto pela comunidade cristã que não apoia o aborto, argumentando que a vida do feto, apesar de estar no corpo da mulher, não é uma extensão do seu corpo, pois possue DNA próprio e características próprias, não podendo ela decidir o destino desta criança.
Mas ainda há muitas feministas que defendem o aborto, pois, segundo elas, se houvesse o apoio governamental, muitas dessas mulheres não morreriam tentando abortar e o procedimento seria feito da melhor forma possível. Elas justificam a prática através das condições financeiras desfavoráveis para se ter uma criança e também das percas psicológicas; e, que tudo isso as influenciam muitas vezes na tomada desta decisão.
Minha opinião a respeito desse debate é que nossa legislação atual já dá muito apoio para ambos os lados, pois, apesar de hoje ainda ser proibido o aborto, abre-se uma exceção nos casos de estupro e em caso de risco de vida da mãe, podendo o procedimento até ser feito pelo S.U.S..
Então, acho que é desnecessário se lutar por algo em que já há, de certa forma, respaldo na nossa legislação para os casos mais importantes. Nos demais casos, creio eu que é apenas objeção pessoal da mulher, não uma questão de extrema necessidade.
Se a pessoa não deseja ter um filho, ou se previna melhor ou leve o bebê para a adoção. Tem muitos casais, inclusive homossexuais, que são "doidos" para ter um filho e não podem. É melhor adotar do que privar aquele inocente ser de viver.

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